O que parecia ser início intensos combates contra os rebeldes locais no Mali já se transformou, pelo menos momentaneamente, em uma campanha de baixa intensidade do ar.
Nas últimas 24 horas, apenas 8 missões contra cerca de 12 alvos localizados principalmente em torno Diabali foram realizadas por aviões de combate franceses apoiados por reabastecedores C135FR. Os ataques foram precedidos por missões de reconhecimento feitas por Mirage F-1CR que supostamente transferidos de N'Djamena, no Chade, para Bamako, no Mali.
O primeiro ataque contra os rebeldes foi lançado diretamente da França e foi realizado por quatro jatos Rafale dos esquadrões EC 1/7 "Provence" e 2/30 "Normandie-Niemen " eles lançaram 21 PGMs (munições de precisão guiadas) das 24 que carregavam (6 em cada aeronave). As aeronaves estão em N'Djamena e decolam agora com apenas duas ou três bombas para as missões subsequentes: um sinal de que, apesar de "o inimigo estar bem armados, bem treinados e ter experiência em combate", a quantidade de alvos disponíveis no solo no último dia não exige que as aeronaves tenham que decolar com a carga total de seis GBU-12/49 ou AASMs.
O contingente francês envolvido na Operação Serval conta com dois Mirage F-1, seis Mirage 2000D, quatro Rafale, três C135FRs, um C-130, um C-160 e uma quantidade desconhecida de helicópteros, incluindo Gazeles, Pumas e possivelmente Tigres.
Ainda assim mais países já contribuem com forças de apoio, ou quase. Entre eles, o Reino Unido, que disponibilizou duas aeronaves de transporte C-17 (e no futuro talvez drones), a Dinamarca está enviando aviões de transporte, Canadá que irá proporcionar um C-17, a Bélgica, que está prestes a enviar um C-130. Togo, Benin, Burkina Faso, Níger, Nigéria, Mauritânia e Senegal que vão enviar algumas centenas militares.
Dassault Rafale M
Dassault Mirage 2000N
Dassault Mirage 2000N
Dassault Mirage 2000N
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