sábado, 30 de março de 2013

MAIS UMA DO PRIMEIRO A320 CEO DA TAM

F-WWDC (PR-MYY) TAM Linhas Aéreas Airbus A320-214 (CN.: 5591)

64 ANOS DA V BRIGADA AÉREA ARGENTINA

No dia 15 de Março a Força Aérea Argentina comemorou os 64 anos de criação da V Brigada Aérea,na foto abaixo divulgada pela FAA onde podem ser vistos no mesmo hangar dois A-4 um veterano da Guerra das Malvinas/Falklands e outro da versão mais atual utilizados pela V Brigada.


A V Brigada, chamada também de “La Cuna de Halcones” e “Brigada Heroica”, tem uma história cujas atividades aéreas remontam a 1934. Já como V Brigada, essa história começa em 15 de março de 1949, quando o Decreto Nº 6.433 transformou a então Base Aérea Militar em V Brigada Aérea, quando voava bombardeiros pesados quadrimotores Avro Lincoln e Lancaster, de origem britânica.

A visão mais familiar dos jatos de ataque A-4 Skyhawk começou em 1966, quando os primeiros 12 aviões da versão A-4B pousaram na brigada. Mais tarde, a dotação dessa aeronave na unidade chegou a 49 exemplares. Os jatos participaram da Guerra das Malvinas em 1982, a partir das bases de Río Gallegos e San Julián, quando também foram incorporados os modelos A-4C procedentes da IV Brigada Aérea. Aeronaves daquela época são representadas, na imagem acima, pelo A-4 visto no lado esquerdo da foto.

Foi em 1997 que se incorporou à V Brigada a versão modernizada A-4AR Fighting Hawk, que permanecem até hoje em serviço, representando os aviões de combate de tecnologia mais avançada da Força Aérea Argentina. Um exemplar desses jatos é visto no hangar, ao fundo.

Veja abaixo algumas fotos feitas pelo POA SPOTTER no dia 10/08/2012 durante as Comemorações do Centanário da Aviação Militar Argentina em Córdoba:













Maj.-Brig.-do-Ar José Rebelo Meira de Vasconcelos


Alçou hoje seu último voo o Maj.-Brig.-do-Ar José Rebelo Meira de Vasconcelos, veterano do 1º Grupo de Aviação de Caça "Senta a Púa!", com 93 missões de combate nos céus da Itália. Personagem ímpar do Grupo, sempre alegre e jovial, com quem tive a honra de partilhar alguns momentos e ouvir as suas histórias sobre a guerra.

Voluntário para defender o Brasil e combater o nazi-fascismo, aos 23 anos de idade decolava diariamente uma, duas, três vezes para enfrentar o inimigo em terras italianas. Viu de perto o que é perder amigos em combate e nunca esmoreceu.

A trajetória do Major- Brigadeiro Meira iniciou-se em 1943, quando se formou na Escola de Aeronáutica no Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro. Como Aspirante, seguiu para o Nordeste, mas logo em seguida foi convocado para servir no 1º Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA).

O Grupo foi enviado para a 2ª Grande Guerra Mundial. No conflito, o Brigadeiro Meira tornou-se um herói. Cumpriu nada menos que 93 missões no front europeu, como piloto de caça da Esquadrilha Verde. Sua primeira missão ocorreu em 11 de novembro de 1944 e a última em 2 de maio de 1945, considerada a derradeira missão do Grupo de Caça nos céus da Itália. Em 18 de junho de 1945, o militar partiu de Pisa, na Itália, para os EUA a fim de efetuar o translado de novos aviões P-47 para o Brasil. Em sua carreira militar voou 6.000 horas entre as aviações de caça e de transporte.

 
Ao regressar ao Brasil, foi formar novos pilotos de caça no Grupo de Aviação de Caça, na Base Aérea de Santa Cruz. Por causa de sua grande experiência, foi convocado para transmitir a doutrina aplicada na Guerra aos oficiais, como instrutor da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais da Aeronáutica, em São Paulo. Comandou ainda a Escola de Bombardeio Médio.

Os vínculos e as amizades constituídas durante a Guerra tornaram-se perenes e renderam situações inusitadas. Durante o conflito mundial o então Tenente Meira era comandado pelo Major Nero Moura, que mais tarde assumiria o cargo de Ministro da Aeronáutica. Quando o Brigadeiro Meira, casado havia pouco tempo, chegou em Recife, foi convocado pelo Ministro Nero Moura de forma enfática: “Esteja em meu Gabinete, aqui no Rio de Janeiro, amanhã às 15 horas”. Ainda que tentasse argumentar, a confirmação do Ministro teve igual ênfase: “Esteja em meu Gabinete amanhã às 15 horas”. Foi designado então Oficial de Gabinete e Ajudante de Ordens do Ministro da Aeronáutica. Em um cenário distinto do vivido na campanha da Itália, os amigos voltavam a conviver. 

Na sequência de sua carreira, o Brigadeiro Meira ocupou vários cargos de destaque. Foi Membro da Comissão Aeronáutica em Washington, EUA; Comandante e Oficial de Operações do 2º Grupo de Transporte; Chefe da Seção de Logística e de Operações do Comando de Transporte Aéreo; Instrutor da Escola de Comando e Estado Maior da Aeronáutica; Subchefe do Gabinete do Ministro da Aeronáutica; Chefe da Seção de Planejamento do Estado Maior da Aeronáutica; Membro do Corpo Permanente da Escola Superior de Guerra.

Reformado em outubro de 1966 no Posto de Major Brigadeiro do Ar, o incansável Brigadeiro Meira continuou desenvolvendo suas atividades na vida civil. Entre os cargos que ocupou estão o de Superintendente Administrativo da Sondotécnica Engenharia de Solos S.A; Diretor Administrativo da Sondoplan Planejamento, Pesquisa e Análise S.A; Superintendente de Coordenação Operacional da VASP; Presidente da Cia Brasil Central Linha Aérea Regional; Assessor de Operações, Diretor Administrativo e Vice Presidente Executivo da Brinks S.A.

De temperamento afável, o Brigadeiro-Meira deixa um legado de profissionalismo e será sempre lembrado pela serenidade. Serenidade como a que exibia no Birutinha, bar do Clube de Ultra-leves que fica no Clube de Aeronáutica da Barra da Tjuca. Ouvia atentamente as histórias de seus companheiros, mas quando na roda de amigos o assunto era o Grupo de Aviação de Caça, ali estava ele para contar com riqueza de detalhes as agruras, as dificuldades e as vitoriosas missões da FAB na Segunda Guerra Mundial. Relatos que só mesmo um herói de guerra poderia fazer.

Foi condecorado com a Cruz de Aviação Fita A, a Ordem do Mérito Aeronáutico, Campanha da Itália, Campanha Atlântico Sul, Distinguished Flying Cross (USA), Air Medal (USA) com 4 palmas, Croix de Guerre com Palma (França), Medalha do Pacificador, Medalha Militar de Ouro e Presidential Unit Citation (USA).

Com a mesma garra com que combateu na Segunda Guerra Mundial, o Major-Brigadeiro do Ar José Rebelo Meira de Vasconcelos travava há cinco dias uma intensa luta no Hospital Central da Aeronáutica. Na manhã deste sábado (30/3), às 8h25, a batalha cessou aos 90 anos. A Força Aérea Brasileira perdeu, assim, um de seus maiores ícones. Herói de guerra, militar dedicado, deixou um legado inestimável para a FAB, para a aviação de caça e para o Brasil. O velório do Major-Brigadeiro Meira será realizado nesta tarde, das 13 às 16 horas, no Terceiro Comando Aéreo Regional (III COMAR). O sepultamento está marcado para o Cemitério São João Batista, às 17 horas, no Rio de Janeiro.

Perguntado uma vez sobre como a guerra lhe havia marcado, ele disse: “A realidade estúpida de uma guerra é o sentido de democracia e justiça”.


Um ADELPHI a este vesdadeiro herói Brasileiro! 
Combateu o bom combate, agora descanse em Paz!


quinta-feira, 28 de março de 2013

PELA PRIMEIRA VEZ UMA AVIADORA PARTICIPA DE MISSÃO DA ESQUADRILHA DA FUMAÇA.


Pela primeira vez, uma aviadora integra a tripulação da aeronave de apoio à Fumaça em uma missão. A 1ª Tenente Aviadora Joyce de Souza Conceição, junto com mais dois aviadores, pilota a aeronave C-130 Hércules rumo à Guiana em 25/03/2013. Quando soube que participaria da missão, a Tenente ficou extremamente feliz. “Me senti parte do processo da Fumaça que é levar o nome e o trabalho da Força Aérea Brasileira para outros países”, afirmou a aviadora. 

 
Formada na Academia da Força Aérea (AFA) em 2006, no Curso de Formação de Oficial Aviador, a militar seguiu para a aviação de transporte no ano seguinte. Além de ser uma das 11 integrantes da primeira turma de pilotos mulheres da FAB, a militar também é pioneira como primeira piloto militar da aeronave C-130 Hércules no Brasil. Atualmente, a Tenente Joyce faz parte do 1º Esquadrão do 1º Grupo de Transporte da Base Aérea do Galeão (BAGL).


Fonte: EDA

CUBANA VOLTARA A VOAR PARA O BRASIL EM JULHO.

CU-T1251 CUBANA Ilyushin Il-96-300 (CN 74393202016) - Paris - Orly (ORY / LFPO) - France, March 3, 2013.

Está confirmada a volta da companhia aérea Cubana de Aviação ao Brasil. A aérea terá um voo semanal entre São Paulo e Havana a partir do dia 9 de julho. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (21/03) durante treinamento para agentes de viagens na capital paulista. A frequência será operada com aeronaves Ilyushin IL 96-300, com capacidade para 262 passageiros, sendo 244 na classe econômica e 18 na executiva. A Cubana já havia operado no País entre 1993 e 2005. 

 “Já nos reunimos com as principais operadoras brasileiras para ajudar a viabilizar esta operação”, revelou o representante da companhia no País, Pedro Henrique Ursula. “Estamos apostando muito no Turismo de lazer para este voo, mas temos também muitas empresas brasileiras que hoje têm negócios em Cuba, por isso teremos também um bom público corporativo”, completou o executivo, garantindo tarifas competitivas.
O diretor de Promoção para o Cone Sul do Ministério do Turismo de Cuba, Luis Felipe Aguilera Gutierrez, comemorou a volta das operações da aérea no Brasil. “É um voo direto, de apenas sete horas, será o único sem conexões entre os dois países”, comentou. Segundo ele, esta também é uma oportunidade para as operadoras brasileiras montarem pacotes casados com outros destinos do Caribe operados pela companhia, como Cancun e República Dominicana, por exemplo.

O voo será operado às terças-feiras, com saída do Brasil às 23 horas e chegada às 6 horas em Havana. Na volta, a chegada no Gru Airport ocorre às 21 horas, com saída da capital cubana às 14 horas.

AMERICAN AIRLINES - NOVA PINTURA (DE NOVO) ???

Segundo palavras do CEO Doug Parker (CEO da fusão entre a American Airlines e Us Airways) a nova pintura da American Airlines poderá ser mudada (novamente) já que foi realizado durante o processo de fusão, bem como, a nova pintura criou muita polêmica entre os funcionários das duas empresas. 
N803NN/3EC American Airlines Boeing 737-823 (CN 29566/2995) 
Mexico City - Benito Juarez International (MEX / MMMX) - Mexico, March 19, 2013.


N908NN/3JT American Airlines Boeing 737-823 (CN 31157/4247)
Montreal - Pierre Elliott Trudeau International (Dorval) (YUL / CYUL) - Canada - Quebec, March 9, 2013.

N721AN/7LE American Airlines Boeing 777-323/ER (CN 31546/1083).
Everett - Snohomish County / Paine Field (PAE / KPAE) - USA - Washington, 2013.

 N718AN/7LB American Airlines Boeing 777-323/ER (CN 41665/1062).
Dallas / Fort Worth - International (DFW / KDFW) - USA - Texas, March 2, 2013.

GOL E TAM PEDEM A EXCLUSÃO DA AVIAÇÃO EXECUTIVA EM CONGONHAS.

A Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG) mais uma vez se surpreendeu com as notícias publicadas hoje (20/03), na imprensa, sobre o pedido das duas companhias aéreas, TAM e Gol, de exclusão da aviação executiva do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, para dar maior espaço à Azul Linhas Aéreas.

Sendo um aeroporto público, a lei permite que a autoridade aeronáutica faça restrições de ordem técnica ao uso, o que já ocorre com a implantação dos slots em Congonhas. Entretanto, a proposta das empresas aéreas sugere que a autoridade aeronáutica elimine as operações da aviação geral/executiva, contrariando o dispositivo legal (CBA) e os principios de uso da coisa pública. A proposta da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), origem da polêmica, colocada em debate, foi de redistribuição dos slots das empresas regulares que operam no aeroporto para permitir a entrada de novas empresas, não abrangendo a hipótese de eliminação de um setor da aviação civil em favor exclusivamente de outro.

Nunca é demais dizer que as companhias aéreas comerciais brasileiras servem a apenas pouco mais de 130 destinos em um país com mais de 5 mil municípios. Os demais são atendidos pela aviação geral/executiva que leva doentes, órgãos para transplantes, equipamentos e valores, entre inúmeras atividades comerciais, públicas e humanitárias. Sem a aviação geral, seria impossível chegar a muitos lugares com investimentos, novos negócios e indústrias. Ao contrário do que se possa pensar, a aviação executiva não é privilégio de uns poucos, é necessidade do País pela sua capacidade de integrar regiões, gerando riqueza, inclusão social e desenvolvimento a todo o territorio brasileiro. O Anuário Brasileiro de Aviação Geral, publicado pela ABAG, aponta que o Aeroporto de Congonhas foi o quarto maior em pousos e decolagens de aeronaves da aviação geral em 2011, com 49.551 movimentos. Voos que conectaram São Paulo, via Congonhas, a nada menos de 819 aeródromos em todo Brasil. 

Fonte: Egom Assessoria de Imprensa

PHENOM 300 DA EMBRAER ESTABELECE RECORDES DE VELOCIDADE.


Melbourne, Flórida – 28 de março de 2013 – O jato Phenom 300 da Embraer estabeleceu, recentemente, três recordes de velocidade para jatos executivos na categoria light, nos Estados Unidos, ao voar entre a Unidade da Empresa, localizada no Aeroporto Internacional de Melbourne (MLB), na Flórida, e o aeroporto de Daugherty Field (LGB) em Long Beach, na Califórnia, com apenas uma parada para reabastecimento.

No primeiro trecho, a aeronave percorreu a tradicional rota entre Melbourne e o Aeroporto Internacional de El Paso (ELP), no Texas. Em seguida, conquistou outra marca inédita na segunda etapa da viagem entre ELP e Long Beach, enquanto o terceiro feito inusitado se refere ao percurso total leste-oeste dos EUA, entre as cidades de Melbourne e Long Beach. Após toda esta trajetória percorrida, o avião ficará em exposição estática e fará voos de demonstração na Califórnia.


“Esses recordes confirmam a velocidade, eficiência e disponibilidade do Phenom 300”, disse Robert Knebel, Diretor de Vendas para a América do Norte da Embraer – Aviação Executiva. “Oferecer aos nossos clientes a possibilidade de realizar uma ampla gama de missões, mesmo para viagens de longas distâncias, como costa a costa nos Estados Unidos, foi sempre um dos objetivos do Phenom 300. Alcançar esse resultado evidencia tal capacidade, ainda mais depois de enfrentar os fortes ventos do oeste. Nossa meta era atingir essa conquista pioneira sob condições adversas para enfatizar a velocidade, o alcance e a agilidade proporcionada pelo sistema de reabastecimento de ponto único.”


Sob a responsabilidade dos comandantes Richard Brimer, Doug Owenby e Pierce Brooks, o primeiro Phenom 300 produzido pela Embraer nos EUA decolou às 16h43min e levou 4h16min para percorrer os 2.555 km até El Paso, a uma velocidade média de 611 km/h e ventos contrários de 185 km/h. Após o breve reabastecimento, que durou 27 minutos, a aeronave decolou às 21h26min para completar a missão. O Phenom 300 pousou em Long Beach depois de percorrer 1.124 km, às 23h21min num tempo de viagem de 1h55 min, com velocidade média de 630 km/h e ventos opostos de 185 km/h. No total, o recorde conquistado pelo Phenom 300 entre as rotas MLB-ELP-LGB é de 6h11min, ao longo de 3.680 km. A marca anterior era de 6h38 min a uma velocidade média de 611 km/h. 



A Embraer vai solicitar o reconhecimento dos recordes de velocidade para voos de leste a oeste (Melbourne para Long Beach), velocidade entre a tradicional rota Melbourne e El Paso e de velocidade entre El Paso e Long Beach. Esses resultados surpreendentes aguardam a certificação final do U.S. National Aeronautic Association, órgão responsável por certificar todos os recordes estabelecidos nos EUA.

Apontado pela mídia especializada entre os 15 mais revolucionários jatos executivos de todos os tempos, o Phenom 300 tem a maior cabine de passageiros de sua classe. Com capacidade para até 11 ocupantes, a aeronave possui o melhor desempenho de decolagem e performance de pista. Ele foi desenvolvido para reduzir em 15% o custo de operação, além de oferecer o melhor alcance e velocidade. O Phenom 300, como todos os jatos executivos da Embraer, instituiu um novo patamar para a categoria light e já recebeu diversos prêmios internacionais de design e inovação.


PEDIDO DE CASAMENTO SIMULANDO FALHA DE AVIÃO.



Bota surpresa nisso!

Ryan Thompson, jovem executivo de finanças em Chicago, em belo dia leva sua namorada, Carlie Kennedy, também da mesma área profissional, para um vôo num pequeno avião alugado que ele próprio pilotou.
No meio do vôo, o avião começou a tremer e a oscilar — note o ar de pavor da garota. Ryan lhe diz que os controles não estão respondendo a seu comando e pede para que ela lhe leia, no manual de emergências de bordo, os procedimentos para o caso. Nas últimas linhas da lista, aparece a frase: “Se necessário, inicie o procedimento do anel de casamento”. Em seguida, a instrução: “Determine se ele será um bom parceiro”. Mais adiante: “Ele irá sempre amá-la e respeitá-la”. Finalmente, a pergunta, no manual: “Quer casar comigo?”.
Ato contínuo, enquanto a namorada se emociona, Ryan saca do bolso um anel de brilhante. O “sim” veio com a informação de que a brincadeira toda fora filmada.
Os dois já estão casados há mais de um ano e agora vivem em Portland, Oregon.

GOL SUSPENDERÁ SERVIÇO DE BORDO GRATUITO EM VOOS COM MENOS DE 1H15 DE DURAÇÃO.

A partir de maio, apenas água será oferecida gratuitamente. Se passageiro quiser lanches, refrigerantes ou sucos, terá de pagar.

A companhia aérea Gol informou nesta quarta-feira (27) que suspenderá a partir de maio o serviço de bordo gratuito aos passageiros dos voos domésticos com duração abaixo de 1h15. Apenas água será servida de graça, caso o cliente peça. A empresa ainda não informou quantos voos serão atingidos.

Com o novo serviço de bordo pago, o cliente tem de pagar por sanduíches, snacks ou bebidas quentes, cervejas, refrigerantes e sucos, entre outros. Os kits, que vêm, por exemplo, com suco, geleia, queijo processado, pãozinho e barra de cereal, custa R$ 10. Já um combo com, por exemplo, sanduíche, suco ou refrigerante, sai de R$ 15 a R$ 20.  

Em abril de 2012, a Gol anunciou a suspensão do serviço de bordo gratuito nos voos que ofereciam a opção de serviço de bordo pago. Dos 900 voos operados diariamente pela empresa, cerca de 180 possuíam o serviço pago, segundo a companhia.
O projeto da empresa previa que o serviço de bordo pago fosse implantado na maior parte das rotas com duração acima de 1h15 de voo. Segundo a Gol, os pagamentos são realizados a bordo, durante o voo.
A decisão foi conhecida um dia após a divulgação do balanço da companhia, que registrou um prejuízo de R$ 447,1 milhões no quarto trimestre de 2012, ante lucro líquido de R$ 54,3 milhões um ano antes. No ano de 2012, a companhia aérea registrou prejuízo líquido de R$ 1,512 bilhão, contra R$ 751,5 milhões em 2011.

Gol tem prejuízo de R$ 447,1 milhões no 4º trimestre de 2012.

Em 2012, a companhia aérea registrou prejuízo líquido de R$ 1,512 bilhão. Gol anuncia uma redução em sua capacidade doméstica entre -8% e -10%.


A Gol teve um prejuízo líquido de R$ 447,1 milhões no quarto trimestre de 2012, ante lucro líquido de R$ 54,3 milhões um ano antes, informou a companhia.No ano de 2012, a companhia aérea registrou prejuízo líquido de R$ 1,512 bilhão, contra R$ 751,5 milhões em 2011.

Apesar dos resultados negativos, a Gol afirma que "se movimentou em resposta a esse cenário e reduziu a sua oferta doméstica em 5,4% no ano visando ajustar sua estrutura para um novo patamar de crescimento".

De acordo com a companhia, os primeiros resultados dessas medidas foram alcançados durante o segundo semestre de 2012. "A Gol acredita que esse estratégia possibilitará a recuperação das margens operacionais no curto prazo."

No balanço, a Gol anuncia uma redução em sua capacidade doméstica entre -8% e -10% para o primeiro semestre de 2013. Para o ano de 2013 a redução é de cerca de 7%, em comparação com o mesmo período de 2012.

"Os resultados financeiros de 2012 refletem o cenário desafiador vivenciado pela indústria aérea nacional nos dois últimos anos com um aumento anual no preço de combustível em 18%, desvalorização do real frente ao dólar em 17% no ano, aumento acima de 30% nas tarifas aeroportuárias e baixo crescimento do PIB brasileiro", afirmou a Gol no demonstrativo de resultados.

Webjet
 
No quarto trimestre de 2012, a Gol registrou custos adicionais de R$ 197 milhões referentes ao fim das operações da Webjet, anunciado em novembro, o que impactou negativamente na alavancagem da empresa.

Segundo o diretor financeiro e de relações com investidores, Edmar Lopes, a recuperação esperada nas margens da empresa deve melhorar esse indicador. "Com recuperação de margens, a gente entende que situação de alavancagem vai se normalizar ao longo dos trimestres", afirmou em teleconferência com analistas, segundo a Reuters.

A Gol enfrenta problemas na Justiça devido à demissão de 850 funcionários da WebJet. Em meados de março, a empresa foi condenada a pagar multas pela Justiça do Trabalho em Brasília e do Rio de Janeiro, no valor de R$ 1 milhão cada, mas poderá recorrer da decisão.

Demonstração em Brasília marca despedida do T-27 Tucano no EDA


Tudo pronto para a despedida. No domingo (31/3), o Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA), mais conhecido como Esquadrilha da Fumaça, vai aposentar a aeronave T-27 Tucano. O cenário da última apresentação será o Lago Paranoá, entre o Pontão e o Pier 21, em Brasília. O show aéreo ocorre a partir das 16 horas.

“Esperamos que bastante gente prestigie essa demonstração. Estamos contentes que essa apresentação ocorra na capital federal e para nós é um motivo de orgulho. Além do show, propriamente dito, é um momento histórico para a Esquadrilha da Fumaça e para a Força Aérea Brasileira, pois estamos realizando a última demonstração com a aeronave T-27 Tucano, que por 30 anos fez mais de duas mil demonstrações em todo o Brasil e em vários países do mundo”, explica o comandante da Fumaça, Tenente-Coronel Aviador Marcelo Gobett Cardoso. “O display de demonstração não teve alteração. O público pode esperar, então, manobras de bastante efeito, principalmente as que envolvem o voo invertido, característica principal da Esquadrilha”, adianta o líder da Fumaça.





A-29 
 
Com a despedida do T- 27, a Esquadrilha da Fumaça passará a empregar o A-29 Super Tucano, que garantirá mais potência na realização das acrobacias. A aeronave com a nova pintura baseada nas cores da bandeira nacional foi apresentada no final do ano passado na Academia da Força Aérea (AFA). Mas o antigo avião já começa a deixar saudades.

“O T- 27 é uma aeronave excepcional para o fim que se destina, que é a instrução aérea avançada e também para a demonstração aérea. Trata-se de um avião muito versátil, leve, simples para operar, e para nós já é motivo de saudade”, analisa o Tenente-Coronel Gobett.

A partir de 1º de abril, as demonstrações da Esquadrilha da Fumaça ficarão suspensas. As atividades serão retomadas após o término do treinamento nas novas aeronaves A-29 Super Tucano.

“Por ocasião da desativação do T-27 Tucano na Esquadrilha da Fumaça a partir do dia 1 de abril nós suspenderemos as apresentações até que o programa de implantação operacional da aeronave A-29 Super Tucano esteja totalmente concluído no esquadrão. Esperamos que até o final do ano possamos, quem sabe, fazer a primeira demonstração”, prevê o comandante da Esquadrilha. 


Fonte: FAB

O PRIMEIRO BOEING 737-400 DA POP BRASIL?


Foto de autoria desconhecida que mostra um Boeing 737-400 em Miami pintado nas cores da nova empresa áerea POP BRASIL.

A primeira aeronave que a empresa vai operar é um Boeing 737-400, que receberá o prefixo PR-POP e chegará ao Brasil em abril. Em breve, a companhia também deverá operar um Boeing 737-300, um Boeing 767-200 e um Boeing 767-300.

Após a chegada do Boeing 737-300, a POP Brasil iniciará suas operações na rota Belo Horizonte (Confins)-Brasília-Campo Grande (MS). Com os Boeing 767, a empresa ligará o Brasil a Orlando, na Flórida.

A POP Brasil venderá passagens por meio do site www.voepopbrasil.com.br para voos a partir do dia 26/04/2013. Para o trecho São Paulo (Cumbica)-Rio de Janeiro (Galeão), por exemplo, os bilhetes estão sendo anunciados por R$ 149,00.

A empresa faz parte do grupo português Omni, proprietário da Whitejets, que opera voos charters no Brasil com um Airbus A320. Após o início das operações da POP Brasil, a aeronave deve fazer parte da frota da POP Brasil, pois a Whitejets deixará de existir.
 

terça-feira, 26 de março de 2013

26/03/2013 - Passagem baixa do F-5EM na Base Aérea de Canoas (BACO)


Quem são os profissionais que ocuparão os assentos 1P e 2P na aviação brasileira?


Boatos correm de um lado para o outro na mesma velocidade em que a pista 17 se alterna com a 35 para pousos e decolagens em Congonhas.

Há cerca de três anos faltariam pilotos no mercado e a solução seria "importar" estrangeiros sob pena de travarmos a aviação por aqui. O boato foi lançado em momento propício, já que os problemas com a aviação estavam vendendo jornais e garantindo pontos com IBOPE nas telinhas. Os problemas foram solucionados ou foi garantida a esperança de que receberíamos a infra-estrutura adequada. Controladores voltaram a controlar voos, as pistas receberam grooving e promessas foram jogadas ao vento. Nada mais antigo que o jornal de ontem. Assim, ou o assunto mudaria completamente e as atenções seriam voltadas para a transposição do rio São Francisco e o amontoamento de navios na Baía de Santos, ou teríamos que procurar algum aspecto interessante dentro do interminável tema que envolve a aviação.

A solução foi dizer que faltariam pilotos e começou o corre-corre das redações atrás de espaço a ser preenchido nos noticiários da TV e nos jornais que circularão no dia seguinte. Você certamente assistiu ou leu alguma notícia de que as pessoas poderiam sonhar tão alto quanto os níveis de cruzeiro dos jatos comerciais que teriam a garantia de um bom emprego.

O fato é que se formaram filas em escolas e aeroclubes. E as pessoas foram buscar seu lugar ao Sol sem se preocupar em observar o que realmente estava acontecendo.

O que fazer agora com os 1.670 pilotos comerciais de aviões que receberam suas licenças em 2012?

Antes mesmo da WebJet colocar os calços em toda sua frota de Boeing, os números já se mostravam incompatíveis.

Onde colocar os 1.200 pilotos comerciais de avião que se formaram em 2011?

Certamente, muitos dos 792 novos pilotos comerciais de aviões que passaram a disputar um assento de 2P em 2010 já penduraram suas licenças num quadro na parede.

Antes dos boatos, o Brasil formava entre 580 e 680 pilotos comerciais de avião. Os resultados dos primeiros meses de 2013 apontam para que o recorde de 1.670 licenças de piloto comercial de avião expedidas no ano passado seja superado. A aviação regular, que é o principal objetivo da maioria dos novos pilotos, teve um crescimento de exatos 13 aeronaves entre 2011 e 2012, saltando de 666 para 679. 2010 fechou com 621 e no ano anterior, 571. A taxa de crescimento dos últimos anos dificilmente chegava às 50 aeronaves anuais.

Claro que a média na aviação regular é de cinco tripulações por aeronave (uma tripulação é um piloto e um copiloto), mas ainda assim, não é possível encontrar cabines de pilotagem para toda essa demanda de formandos.

O crescimento da aviação não-regular (táxi aéreos) tem sido desprezível para aviões e ligeiramente mais acentuado para o caso de helicópteros.

Os números da aviação privada são mais consistentes, mas ainda assim estão longe de absorver todos os pilotos que estão sendo lançados ao mercado, porque, embora haja o registro de uma média recorde de cerca de 400 aeronaves ao ano nos últimos cinco anos, muitas delas referem-se a helicópteros ou são de particulares que pilotam seu próprio avião e não evoluem além da licença de Piloto Privado de Avião, que também experimentou recorde histórico com a emissão de 3.161 licenças somente em 2012.

Os jornais falam em prejuízos das grandes empresas aéreas que ultrapassam bastante a soma do bilhão. Quando o prejuízo chega a esse nível, saber se trata-se de dólares ou reais, parece ser um mero detalhe. A Gol, porém, dobrou o prejuízo registrado anteriormente e atingiu R$1,5 bi (http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/03/26/prejuizo-da-gol-dobra-em-2012-e-chega-a-r-151-bilhao.htm). No segundo semestre de 2012, a TAM estava quase no primeiro bi no vermelho (http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,tam-deve-demitir-tripulantes-depois-de-fevereiro,133163,0.htm). Já se ouve novamente um zum zum zum no sentido de reduzir ligeiramente a frota e readequar quadros (http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/gol-tem-prejuizo-no-4o-tri-e-reduzira-capacidade-domestica).

Uma bolha perigosa parece que está prestes a explodir. Quando acontecer, vai lançar sonhos para os ares e pulverizar investimentos. Como acontece regularmente na senóide da aviação, quem estiver mais bem preparado terá mais chances de sobreviver.
O que mudou tanto em tão pouco tempo?
Quem vai assumir os assentos do 1P e 2P da aviação brasileira?
Meu texto fala exclusivamente de excesso de formação de pilotos e empregabilidade. O argumentos que descrevi e os números estatísticos que usei referem-se exclusivamente a isso. Quando eu encerro o texto dizendo que tem uma bolha que esta prestes a explodir, essa bolha é da formação de pilotos. Como tudo na aviação é cíclico, isso já aconteceu no passado, e mais uma vez vai acontecer em breve uma quebradeira de escolas. A nao ser que haja uma mudança abrupta e inesperada nos rumos da aviação, a formação de pilotos nao vai se sustentar sem a solidez da garantia de empregos. Essa é a bolha que vai estourar.

Ruy Flemming

segunda-feira, 25 de março de 2013

Simulador de voo do Legacy 650 da Embraer operado pela Flightsafety é certificado por FAA, ANAC e EASA.

A FlightSafety International anunciou que seu simulador de voo para o jato executivo Legacy 650 da Embraer foi qualificado com o nível D pela Federal Aviation Administration (FAA), dos Estados Unidos, Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), do Brasil e da European Aviation Safety Agency (EASA), autoridade aeronáutica europeia.


“Pilotos e técnicos de manutenção que operam e apoiam o Legacy 650 da Embraer irão se beneficiar do mais alto nível de fidelidade, qualidade e confiabilidade que este novo simulador oferece”, disse Bruce Whitman, Presidente e CEO da FlightSafety International. “A qualificação de nível D do simulador do Legacy 650 por FAA, ANAC e EASA demonstra nossa habilidade para projetar e fabricar dispositivos de treinamento de tecnologia avançada que estão ao nível dos mais altos padrões”.


O novo simulador do Legacy 650 está localizado no Centro de Treinamento da FlightSafety em St. Louis, Missouri, nos Estados Unidos. Ele é equipado com o sistema visual avançado VITAL X e está sendo preparado para o início do treinamento no segundo trimestre de 2013.

“O simulador do Legacy 650 ilustra nosso compromisso contínuo em atender as necessidades de nossos clientes”, disse Edson Carlos Mallaco, Diretor de Serviços e Suporte ao Cliente da Embraer – Aviação Executiva. “A Embraer e a FlightSafety construíram uma importante parceria para servir os clientes que temos em comum. O novo simulador confirma nossos esforços contínuos para fornecer a melhor experiência possível ao cliente”.

O Centro de Treinamento da FlightSafety em St. Louis possui simuladores, programas de treinamento e serviços para operadores das aeronaves da família EMBRAER 170/190, ERJ 145, Legacy 600/650 e Lineage 1000, e está programado para receber o primeiro simulador de Legacy 500 em 2014. O centro tem um total de 16 simuladores e oferece salas de aula equipadas com tecnologia avançada, além de áreas de suporte e serviço ao cliente.

Treinamentos oferecidos aos clientes da Embraer são realizados em oito locais, usando uma frota de 23 simuladores de voo e outros dispositivos de treinamento avançado.

Força Aérea Brasileira e Embraer Defesa & Segurança concluem Revisão Crítica de Projeto do KC-390


A Força Aérea Brasileira (FAB) e a Embraer Defesa & Segurança concluíram com sucesso a Revisão Crítica de Projeto (CDR, do inglês Critical Design Review) do jato de transporte militar KC-390. O evento contratual, um dos principais marcos do programa, ocorreu nas instalações da Embraer em Eugênio de Melo, São José dos Campos, entre 11 e 22 de março.

Durante a CDR, foram confirmadas as configurações aerodinâmica e estrutural definitivas, bem como a arquitetura e a instalação dos sistemas, caracterizando a maturidade do projeto para o início do projeto detalhado e fabricação das aeronaves protótipos.

“Foram duas semanas intensas de apresentações e discussões e ficamos muito satisfeitos com as soluções apresentadas pela Embraer”, disse o Coronel Engenheiro Sergio Carneiro, Gerente do Projeto KC-X na FAB. “Saímos destas discussões convictos de que a fabricação dos protótipos pode ser iniciada.”

O encerramento da CDR contou com a participação de integrantes do Alto-Comando da Força Aérea Brasileira, com destaque para o Tenente-Brigadeiro-do-Ar Aprígio Eduardo de Moura Azevedo, Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica. A comitiva da FAB verificou de perto as ferramentas e modelos utilizados no desenvolvimento do KC-390, como o simulador de engenharia e o modelo em tamanho real da cabine de pilotagem.

“Concluímos uma etapa importante do Programa KC-390 e, desta forma, prestamos contas à FAB do trabalho realizado. Vamos agora iniciar a fase de produção dos protótipos”, disse Luiz Carlos Aguiar, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança.

“Este é um grande marco do programa e estamos orgulhosos com o resultado de todo nosso esforço para demonstrar a maturidade do projeto à FAB”, disse Paulo Gastão Silva, Diretor do Programa KC-390 na Embraer. “Temos certeza de que o KC-390 virá a ser mais um grande sucesso da provada combinação entre requisitos muito bem definidos pela FAB e as soluções desenvolvidas pela Embraer para atendê-los.”

A fabricação das primeiras peças dos protótipos será iniciada em breve e todas as atividades do projeto estão voltadas para a realização do 1º voo da aeronave no segundo semestre de 2014. O KC-390 é o maior avião já concebido e construído pela indústria aeronáutica brasileira e estabelecerá um novo padrão para aeronaves de transporte militar de médio porte em termos de desempenho e capacidade de carga, além de contar com avançados sistemas de missão e de voo.

American Airlines confirma voo direto de Porto Alegre para Miami

As vendas para a nova rota devem iniciar dentro de um mês no sistema de vendas mundial da companhia.

 
GRU - 04/02/2012 - N361AA American Airlines Boeing 767-323(ER)(WL) (CN 24042).

A companhia aérea American Airlines confirmou nesta segunda-feira a inauguração da linha direta entre Porto Alegre e Miami. A nova operação, que também inclui a cidade de Curitiba, será inaugurada no dia 19 de dezembro e deve contar com voos diários entre as cidades.

— Estamos extremamente felizes com essa nova oportunidade. Já tínhamos operações em sete cidades, mas ainda faltava o Sul do Brasil — destacou o diretor da American Airlines no Brasil, José Roberto Trinca.
GRU - 04/02/2012 - N361AA American Airlines Boeing 767-323(ER)(WL) (CN 24042).
De acordo com Trinca, a nova operação começará com uma rota triangular, partindo de Miami, com escala em Curitiba e terminando em Porto Alegre. O retorno para Miami, no entanto, será direto de Porto Alegre sem escala na capital paranaense.

O modelo de avião que será utilizado pela empresa é o Boeing 767-300, que tem capacidade para 225 passageiros, sendo 35 na classe executiva e 190 na econômica.

 
GRU - 05/02/2012 - N357AA American Airlines Boeing 767-323(ER) (CN 24038).

As vendas para a rota Porto Alegre-Miami devem iniciar dentro de 30 dias no sistema de vendas mundial da companhia. Embora não tenha divulgado os preços, Trinca confirmou que a American Airlines planeja vender passagens com tarifas promocionais nos primeiros meses de operação.


FONTE: ZERO HORA



Obrigado ao amigo Luís Fernando Martins da Silva pela dica da notícia.

domingo, 24 de março de 2013

BRAVA INICIARÁ OPERAÇÕES EM MAIO.


Moradores de Concórdia, Lages e São Miguel do Oeste continuarão mais algum tempo à espera dos voos para Florianópolis e Porto Alegre (RS). Depois de transferir do dia 4 para o dia 18 de março o início das operações entre as cinco cidades, a Brava Linhas Aéreas (antiga NHT) voltou a adiar os serviços, que agora devem começar apenas na primeira semana de maio.
 

O novo adiamento é apenas mais um na longa novela que envolve a Brava e a tão falada linha entre as capitais do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A proposta inicial era setembro do ano passado. Porém, problemas nos aeroportos do interior derrubaram a previsão.

Cinco meses se passaram até que um novo prazo foi anunciado, inclusive com data e horários: no dia 4 de março, um avião modelo LET, com capacidade para 19 passageiros e dois tripulantes e velocidade média de 300 quilômetros por hora, deveria sair às 6h37min de Porto Alegre e chegar às 10h40min em Florianópolis, após fazer escalas em São Miguel do Oeste, Concórdia e Lages.

Mas a viagem sequer começou. Na ocasião, a Brava alegou pendências burocráticas nos aeroportos de Concórdia e São Miguel do Oeste, este último também com alguns pequenos problemas de estrutura a serem resolvidos a fim de garantir segurança aos usuários. As prefeituras das duas cidades confirmaram a informação da companhia aérea. O aeroporto de Lages está liberado.

Assim, as operações foram adiadas em duas semanas, para o dia 18. Porém, não foi o que aconteceu novamente. A reportagem do Diário Catarinense voltou a entrar em contato com as prefeituras e recebeu a garantia de que todos os problemas já foram resolvidos e que seus respectivos aeroportos já estariam aptos a receber os voos desde a última segunda-feira.

A Brava, no entanto, alega que ainda faltam algumas adequações relacionadas à acessibilidade no terminal de São Miguel do Oeste, como rampa, banheiros para cadeirantes e piso antiderrapante. A prefeitura garante que vai realizar as obras.

A gerente comercial da companhia aérea, Sheila Silva, diz ainda que os horários dos voos precisam ser aprovados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Assim, ela prevê o início das operações para a primeira semana de maio.

Fonte: Diario Catarinense