Barra Airport, na costa oeste da Escócia. Sim, é uma praia para pouso e decolagem. Pelo menos só funciona para voos durante o dia.
Foto: calflier001
Água, água: Aeroporto Internacional Chubu Centrair. Água e mais água (Tokoname, Japão).
Foto: Kyodo News/AP
Pousar no Aeroporto de Congonhas, no meio de São Paulo, é um grande desafio para pilotos.
Foto: Joao Carlos Medau
Outro aeroporto na praia: o de Copalis State, no estado de Washington, nos EUA, tem a pista localizada entre o Rio Copalis e uma barreira de pedras.
Foto: Alex Derr
A pista do Aeroporto Courchevel fica em uma montanha e tem apenas 545 metros de largura. E se isso não fosse assustador o suficiente, também tem uma queda vertical bem no seu fim.
Foto: Peter Robinett
O Aeroporto de Gibraltar está localizado entre uma cidade movimentada e uma montanha. Além disso, a sua pista de 1.800 metros cruza a mais movimentada rua da cidade, que precisa ser fechada toda vez que um avião decola ou pousa.
Foto: kimhollingshead
Este é o Aeroporto Gustaff III, na Ilha de São Bartolomeu, no Caribe. A pista de pouso é curta e começa com uma inclinação e termina em uma praia.
Foto: John M
O Aeroporto Internacional Kai Tak, em Hong Kong, famoso e odiado pelo seu acesso que fazia o coração parar, encerrou seu reinado de 73 anos de terror em 1998.
Foto: Vincent Yu/AP
O Aeroporto Internacional de Kansai, em Osaka, no Japão. Se aproximar dele é como se o piloto estivesse para pousar na água.
Foto: mrhayata
Entre montanhas e o Oceano Atlântico, nos penhascos da ilha, está o assustador Aeroporto de Madeira (em Portugal).
Foto: Thilo Hilberer
Veja a aterrorizante pista de Matekane em Lesotho. São 400 metros e, depois, nada.
Foto: Tom Claytor
O Aeroporto Narsarsuaq, na Groenlândia. Grandes turbulências e ventos dos fiordes tornam este aeroporto uma tarefa árdua para pilotos. Ele só funciona durante o dia, felizmente.
Foto: Jim Stewart
O Aeroporto Internacional de Paro, lar da Royal Buthan Airlines, está localizado a uma altitude de 2236m e cercado por montes de mais de 5.000 metros de altura no Himalaya. Pousos noturnos ou com neblina são proibidos.
Foto: Gelay Jamtsho
A pista de Pegasus White, na Antártica, que fica mais ao sul entre as três que servem a Estação McMurdo. Acredite ou não, aviões decolam e pousam aqui durante o ano inteiro.
Foto: Tech. Sgt. Shane A. Cuomo/U.S. Air Force
Por causa da pista curta (2.300 metros) no Aeroporto Internacional de Sab Martan, as aeronaves passam por cima da cabeça dos turistas na Praia de Maho. É uma vista espetacular – pelo menos em foto.
Foto: Takashi
Um bairro altamente populoso, uma pista estreita, vulcões ativos e névoa frequente transformam o Aeroporto de Quito em uma ameaça, mas só por mais um tempo: o principal aeroporto do Equador está sendo substituído por um outro em uma área rural a 20km da cidade.
Foto: Dolores Ochoa/AP
O Aeroporto de Svalbard, na Noruega, perto ao Mar de Barents, foi construído acima de uma camada de gelo permanente em 1975. A repavimentação contínua faz dele um lugar duro para pouso – literalmente e figurativamente.
Foto: rune Petter Ness/AP
O Aeroporto Tenzing-Hillary, no Nepal, está localizado a 2.860 metros acima do nível do mar, e sua pista tem apenas algumas centenas de metros de comprimento.
Foto: Alex Smith
O Aeroporto Internacional de Toncontín tem uma pista extremamente curta – e montanhas ao redor – em Honduras.
Foto: Enrique Galeano Morales
O Aeroporto de Toronto, no Canadá, é outro local difícil de se pousar. E também tem uma praia nudista próxima à pista, que eu tenho certeza que é mais uma distração.
Foto: John Steadman
O Aeroporto Juancho E. Yrausquin, em Saba. Esta pista caribenha está cercada por grandes montanhas, e termina no mar.
Foto: Patrick Hawks
Wellington, Nova Zelândia: pista curta, paisagem montanhosa, ventos fortes, e pousos com turbulência.
Williams Field, Antártica. Duas pistas cobertas de neve limitadas a aeronaves com equipamentos de ski durante o verão. Aviões pousam em 8 metros de neve compacta, no topo de 80 metros de gelo, flutuando em 550 metros de água. Deve ser uma experiência ótima para quem tem sangue frio.
Pousar no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, dá a impressão de que o piloto vai cair na água a qualquer momento. Apertem os cintos, o piloto mergulhou.
Foto: Luiz Gadelha Jr.
Bela matéria!
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